segunda-feira, 20 de julho de 2009

Duas sugestões de leitura para as férias de Verão:
A criança que não queria falar de Torey Hayden.
Esta é a história verídica e comovente da relação entre uma professora que ensina crianças com dificuldades mentais e emocionais e a sua aluna.
Sheila, de seis anos, abandonada por uma mãe adolescente e que até então apenas conheceu um mundo onde foi severamente maltratada e abusada. Relatada pela própria professora, Torey Hayden, é uma história que, para lá da inspiração que poderá oferecer a todos os educadores que se ocupem de crianças com problemas, transcende o âmbito de um mero «caso», mostrando-nos que só uma fé inabalável e um amor sem condições são capazes de chegar ao coração de uma criança aparentemente inabordável. Considerada uma ameaça que nenhum pai nem nenhum professor querem por perto de outras crianças. Sheila dá entrada na sala de Torey, que costuma ficar com as crianças que desafiam qualquer classificação e por isso não se integram noutro lugar.
É o princípio de uma relação tocante, que irá gerar fortes laços de afecto entre ambas e o início de uma batalha duramente travada para esta criança tão solitária, poder desabrochar para uma vida nova de descobertas e alegria.
Desde a sua publicação, em 1980, o livro já vendeu 8 500 000 exemplares no Reino Unido e foi traduzido em 27 línguas, tendo sido um bestseller em vários países।


A menina que nunca chorava (A continuação de “A criança que não queria falar”)
Torey Hayden publicou A criança que não queria falar, em 1980, relatando o caso verídico e comovente da sua relação com uma menina de seis anos que aparecera, gravemente perturbada, na sua aula de ensino especial. Ao longo de vários meses a jovem professora lutou para fazê-la desabrochar sob o calor generoso da sua espantosa intuição e amor e levá-la a descobrir um mundo que podia ser luminoso
Separadas pelas contingências da vida, só voltam a encontrar-se mais tarde quando Sheila já tem treze anos. Para surpresa de Torey, a adolescente parece ter perdido uma grande parte das memórias dos primeiros tempos que passaram juntas e, à medida que elas ressurgem do passado com os sentimentos que lhe estão associados, a sua competência de terapeuta e a sua devoção vão de novo ser duramente postas à prova.

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