quarta-feira, 22 de julho de 2009
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Duas sugestões de leitura para as férias de Verão:
A criança que não queria falar de Torey Hayden.
Esta é a história verídica e comovente da relação entre uma professora que ensina crianças com dificuldades mentais e emocionais e a sua aluna.
Sheila, de seis anos, abandonada por uma mãe adolescente e que até então apenas conheceu um mundo onde foi severamente maltratada e abusada. Relatada pela própria professora, Torey Hayden, é uma história que, para lá da inspiração que poderá oferecer a todos os educadores que se ocupem de crianças com problemas, transcende o âmbito de um mero «caso», mostrando-nos que só uma fé inabalável e um amor sem condições são capazes de chegar ao coração de uma criança aparentemente inabordável. Considerada uma ameaça que nenhum pai nem nenhum professor querem por perto de outras crianças. Sheila dá entrada na sala de Torey, que costuma ficar com as crianças que desafiam qualquer classificação e por isso não se integram noutro lugar.
É o princípio de uma relação tocante, que irá gerar fortes laços de afecto entre ambas e o início de uma batalha duramente travada para esta criança tão solitária, poder desabrochar para uma vida nova de descobertas e alegria.
Desde a sua publicação, em 1980, o livro já vendeu 8 500 000 exemplares no Reino Unido e foi traduzido em 27 línguas, tendo sido um bestseller em vários países।
A criança que não queria falar de Torey Hayden.
Esta é a história verídica e comovente da relação entre uma professora que ensina crianças com dificuldades mentais e emocionais e a sua aluna.
Sheila, de seis anos, abandonada por uma mãe adolescente e que até então apenas conheceu um mundo onde foi severamente maltratada e abusada. Relatada pela própria professora, Torey Hayden, é uma história que, para lá da inspiração que poderá oferecer a todos os educadores que se ocupem de crianças com problemas, transcende o âmbito de um mero «caso», mostrando-nos que só uma fé inabalável e um amor sem condições são capazes de chegar ao coração de uma criança aparentemente inabordável. Considerada uma ameaça que nenhum pai nem nenhum professor querem por perto de outras crianças. Sheila dá entrada na sala de Torey, que costuma ficar com as crianças que desafiam qualquer classificação e por isso não se integram noutro lugar.
É o princípio de uma relação tocante, que irá gerar fortes laços de afecto entre ambas e o início de uma batalha duramente travada para esta criança tão solitária, poder desabrochar para uma vida nova de descobertas e alegria.
Desde a sua publicação, em 1980, o livro já vendeu 8 500 000 exemplares no Reino Unido e foi traduzido em 27 línguas, tendo sido um bestseller em vários países।
A menina que nunca chorava (A continuação de “A criança que não queria falar”)
Torey Hayden publicou A criança que não queria falar, em 1980, relatando o caso verídico e comovente da sua relação com uma menina de seis anos que aparecera, gravemente perturbada, na sua aula de ensino especial. Ao longo de vários meses a jovem professora lutou para fazê-la desabrochar sob o calor generoso da sua espantosa intuição e amor e levá-la a descobrir um mundo que podia ser luminoso
Separadas pelas contingências da vida, só voltam a encontrar-se mais tarde quando Sheila já tem treze anos. Para surpresa de Torey, a adolescente parece ter perdido uma grande parte das memórias dos primeiros tempos que passaram juntas e, à medida que elas ressurgem do passado com os sentimentos que lhe estão associados, a sua competência de terapeuta e a sua devoção vão de novo ser duramente postas à prova.
Torey Hayden publicou A criança que não queria falar, em 1980, relatando o caso verídico e comovente da sua relação com uma menina de seis anos que aparecera, gravemente perturbada, na sua aula de ensino especial. Ao longo de vários meses a jovem professora lutou para fazê-la desabrochar sob o calor generoso da sua espantosa intuição e amor e levá-la a descobrir um mundo que podia ser luminoso
Separadas pelas contingências da vida, só voltam a encontrar-se mais tarde quando Sheila já tem treze anos. Para surpresa de Torey, a adolescente parece ter perdido uma grande parte das memórias dos primeiros tempos que passaram juntas e, à medida que elas ressurgem do passado com os sentimentos que lhe estão associados, a sua competência de terapeuta e a sua devoção vão de novo ser duramente postas à prova.
sábado, 18 de julho de 2009
Malmequeres
Apanhei um malmequer
Com a ideia de o desfolhar
Mas a flor era tão mimosa
Que fiquei receosa
Se a iria magoar
Mas enchi-me de coragem
Queria saber a minha sina
E o malmequer foi desfolhado
Pétala a pétala arrancando
Para ver a sorte minha
Mal me quer, bem me quer
Muito, pouco ou nada
Foi o último que me calhou
Foi a flor que me tentou
E fiquei desanimada
Agora irei resistir
Quando passar pelo jardim
Não apanharei a flor
Para não sentir a dor
Já que o final foi ruim
Maria Lucinda Santos
Apanhei um malmequer
Com a ideia de o desfolhar
Mas a flor era tão mimosa
Que fiquei receosa
Se a iria magoar
Mas enchi-me de coragem
Queria saber a minha sina
E o malmequer foi desfolhado
Pétala a pétala arrancando
Para ver a sorte minha
Mal me quer, bem me quer
Muito, pouco ou nada
Foi o último que me calhou
Foi a flor que me tentou
E fiquei desanimada
Agora irei resistir
Quando passar pelo jardim
Não apanharei a flor
Para não sentir a dor
Já que o final foi ruim
Maria Lucinda Santos
sexta-feira, 17 de julho de 2009
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Epilepsia é uma alteração na actividade eléctrica do cérebro, temporária e reversível, que produz manifestações motoras, sensitivas, sensoriais, psíquicas ou neurovegetativas (disritmia cerebral paroxística). Para ser considerada epilepsia, deve ser excluída a convulsão, causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos, já que são classificadas diferentemente.
Algumas celebridades que se supõe terem sofrido de epilepsia:
Algumas celebridades que se supõe terem sofrido de epilepsia:
Caio Júlio César
Arquiduque Carlos da Áustria
Eric Clapton
Lenin
Machado de Assis
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