segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
O uso das T.I.C. na Educação Especial
É indiscutível que a sociedade actual é, por excelência, uma sociedade da informação e das tecnologias. Estas estão presentes nos vários domínios da nossa vida e são cada vez mais usadas na educação. Neste momento são o recurso educativo que mais contribui para a integração plena de todos os alunos, sejam ou não considerados com necessidades educativas especiais. As T.I.C. podem ser uma ferramenta que pode contribuir para dar à pessoa com necessidades educativas especiais o usufruto de instrumentos que ela não tem e de que necessita, para a sua integração escolar e social, contribuindo para não tornar mais óbvio o que elas não têm. Neste artigo debruçar-nos-emos sobre as tecnologias de apoio para a comunicação, conjuntos de equipamentos e dispositivos, fundamentais para auxiliar o seu utilizador a expressar-se. O recurso à tecnologia de apoio para a comunicação é extremamente importante para as pessoas que apresentam certos tipos de deficiências motoras, podendo também ser utilizadas por pessoas com dificuldades de fala, autismo, distúrbios de linguagem e deficiência mental. Estas tecnologias são variadas e adaptáveis aos indivíduos, contextos e ambientes.
As tecnologias de apoio tradicionais consistem, normalmente, em tabelas ou tabuleiros com letras, palavras, signo gráficos ou fotografias. Já as tecnologias de apoio para a comunicação mais recentes baseiam-se em dispositivos que utilizam a tecnologia dos computadores. Por exemplo: um computador com um programa de signos gráficos pode proporcionar a uma pessoa escrever uma carta, quando nunca o conseguiria por si próprio. Para além de servir de apoio para a comunicação, os computadores podem ser programados para funcionar com tecnologia de controlo ambiental ou com fins educacionais e lúdicos. O jogo “assistido”, cria oportunidades para realizar actividades independentes e proporciona tanto à criança como ao adulto um motivo de interesse comum para tema conversa, para além de ajudar a treinar competências. A própria fala, quer seja sintetizada ou digitalizada, pode ser gerada ou gravada por computador.
No entanto, dado que a comunicação não implica só interacção face a face, há que pensar na comunicação à distância, que desempenha um papel cada vez mais importante na nossa sociedade, criando-se constantemente novos serviços. Tecnologias tais como telemóveis, videotelefones, correio electrónico e internet, devidamente adaptadas, poderão ajudar pessoas com vários tipos de deficiência permitindo-lhes comunicar à distância, aumentando assim a sua rede de relações sociais.
É evidente que não existe nenhum equipamento cuja utilização se compadeça com todo o tipo de situações, devendo ser adaptados aos diferentes contextos. Cabe ao professor de Educação Especial fazer esta gestão, com base nas informações resultantes de uma avaliação clínica e funcional dos alunos.
José Amorim
Prof.Eliana Nunes
As tecnologias de apoio tradicionais consistem, normalmente, em tabelas ou tabuleiros com letras, palavras, signo gráficos ou fotografias. Já as tecnologias de apoio para a comunicação mais recentes baseiam-se em dispositivos que utilizam a tecnologia dos computadores. Por exemplo: um computador com um programa de signos gráficos pode proporcionar a uma pessoa escrever uma carta, quando nunca o conseguiria por si próprio. Para além de servir de apoio para a comunicação, os computadores podem ser programados para funcionar com tecnologia de controlo ambiental ou com fins educacionais e lúdicos. O jogo “assistido”, cria oportunidades para realizar actividades independentes e proporciona tanto à criança como ao adulto um motivo de interesse comum para tema conversa, para além de ajudar a treinar competências. A própria fala, quer seja sintetizada ou digitalizada, pode ser gerada ou gravada por computador.
No entanto, dado que a comunicação não implica só interacção face a face, há que pensar na comunicação à distância, que desempenha um papel cada vez mais importante na nossa sociedade, criando-se constantemente novos serviços. Tecnologias tais como telemóveis, videotelefones, correio electrónico e internet, devidamente adaptadas, poderão ajudar pessoas com vários tipos de deficiência permitindo-lhes comunicar à distância, aumentando assim a sua rede de relações sociais.
É evidente que não existe nenhum equipamento cuja utilização se compadeça com todo o tipo de situações, devendo ser adaptados aos diferentes contextos. Cabe ao professor de Educação Especial fazer esta gestão, com base nas informações resultantes de uma avaliação clínica e funcional dos alunos.
José Amorim
Prof.Eliana Nunes
Subscrever:
Mensagens (Atom)